array(35) { ["SERVER_SOFTWARE"]=> string(6) "Apache" ["REQUEST_URI"]=> string(113) "/idor-e-ciencia-pioneira-unem-forcas-com-o-igi-de-jennifer-doudna-para-impulsionar-a-pesquisa-genetica-no-brasil/" ["PATH"]=> string(776) "/opt/bitnami/apache/bin:/opt/bitnami/common/bin:/opt/bitnami/apache/bin:/opt/bitnami/apache2/bin:/opt/bitnami/brotli/bin:/opt/bitnami/common/bin:/opt/bitnami/gonit/bin:/opt/bitnami/mariadb/bin:/opt/bitnami/mariadb/sbin:/opt/bitnami/mysql/bin:/opt/bitnami/php/bin:/opt/bitnami/php/sbin:/opt/bitnami/varnish/bin:/opt/bitnami/varnish/sbin:/opt/bitnami/wp-cli/bin:/opt/bitnami/nami/bin:/opt/bitnami/apache/bin:/opt/bitnami/apache2/bin:/opt/bitnami/brotli/bin:/opt/bitnami/common/bin:/opt/bitnami/gonit/bin:/opt/bitnami/mariadb/bin:/opt/bitnami/mariadb/sbin:/opt/bitnami/mysql/bin:/opt/bitnami/php/bin:/opt/bitnami/php/sbin:/opt/bitnami/varnish/bin:/opt/bitnami/varnish/sbin:/opt/bitnami/wp-cli/bin:/opt/bitnami/nami/bin:/usr/local/sbin:/usr/local/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/sbin:/bin" ["USER"]=> string(6) "daemon" ["HOME"]=> string(9) "/usr/sbin" ["SCRIPT_NAME"]=> string(10) "/index.php" ["QUERY_STRING"]=> string(0) "" ["REQUEST_METHOD"]=> string(3) "GET" ["SERVER_PROTOCOL"]=> string(8) "HTTP/1.1" ["GATEWAY_INTERFACE"]=> string(7) "CGI/1.1" ["REDIRECT_URL"]=> string(113) "/idor-e-ciencia-pioneira-unem-forcas-com-o-igi-de-jennifer-doudna-para-impulsionar-a-pesquisa-genetica-no-brasil/" ["REMOTE_PORT"]=> string(4) "9998" ["SCRIPT_FILENAME"]=> string(32) "/opt/bitnami/wordpress/index.php" ["SERVER_ADMIN"]=> string(15) "you@example.com" ["CONTEXT_DOCUMENT_ROOT"]=> string(22) "/opt/bitnami/wordpress" ["CONTEXT_PREFIX"]=> string(0) "" ["REQUEST_SCHEME"]=> string(4) "http" ["DOCUMENT_ROOT"]=> string(22) "/opt/bitnami/wordpress" ["REMOTE_ADDR"]=> string(11) "3.15.195.46" ["SERVER_PORT"]=> string(2) "80" ["SERVER_ADDR"]=> string(13) "172.26.14.245" ["SERVER_NAME"]=> string(11) "3.95.60.251" ["SERVER_SIGNATURE"]=> string(0) "" ["HTTP_HOST"]=> string(11) "3.95.60.251" ["HTTP_REFERER"]=> string(130) "http://3.95.60.251/idor-e-ciencia-pioneira-unem-forcas-com-o-igi-de-jennifer-doudna-para-impulsionar-a-pesquisa-genetica-no-brasil" ["HTTP_ACCEPT_ENCODING"]=> string(23) "gzip, br, zstd, deflate" ["HTTP_USER_AGENT"]=> string(103) "Mozilla/5.0 AppleWebKit/537.36 (KHTML, like Gecko; compatible; ClaudeBot/1.0; +claudebot@anthropic.com)" ["HTTP_ACCEPT"]=> string(3) "*/*" ["HTTP_AUTHORIZATION"]=> string(0) "" ["REDIRECT_STATUS"]=> string(3) "200" ["REDIRECT_HTTP_AUTHORIZATION"]=> string(0) "" ["FCGI_ROLE"]=> string(9) "RESPONDER" ["PHP_SELF"]=> string(10) "/index.php" ["REQUEST_TIME_FLOAT"]=> float(1745522102.231595) ["REQUEST_TIME"]=> int(1745522102) }

IDOR e Ciência Pioneira unem forças com IGI de Jennifer Doudna para impulsionar a pesquisa genética no Brasil

IDOR e Ciência Pioneira unem forças com IGI de Jennifer Doudna para impulsionar a pesquisa genética no Brasil

O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e Ciência Pioneira recebeu, no Rio de Janeiro, os pesquisadores do Innovative Genomics Institute (IGI), instituição fundada por Jennifer Doudna, vencedora do Nobel de Química 2020, localizada em Berkeley, Califórnia, Estados Unidos. A parceria está prevista para durar seis anos e inclui o intercâmbio de pesquisadores e discussões de novas frentes de pesquisa. A agenda do grupo incluiu palestras, visitas aos facilities do Hospital Copa Star – Rede D’Or e a pesquisa clínica do Hospital Glória D’Or, além dos laboratórios do IDOR e o Centro de Imagem. 

O IGI é líder nos estudos com a técnica de edição gênica CRISPR, desenvolvida por Doudna. O objetivo do instituto é trabalhar ferramentas de edição de genoma que viabilizem soluções mais acessíveis para promover a saúde e melhor qualidade de vida. 

“A metodologia do CRISPR permite a edição gênica, ou seja, alterar a sequência do DNA das pessoas. Então, é uma técnica que tem perspectivas inimagináveis, ainda gigantescas, tanto na saúde humana quanto na agricultura, controle de microbioma e de microrganismos envolvidos nas mudanças climáticas” informa o Dr. Sergio T. Ferreira, pesquisador do IDOR e diretor científico do Ciência Pioneira.  

A parceria entre as instituições vem justamente dessa convergência de interesses em fomentar e estimular o desenvolvimento científico e pesquisas de ponta em nosso país, com os melhores talentos, para que seja possível beneficiar a saúde. 

“Estamos falando aqui de uma colaboração científica que evidentemente todo mundo aspira: colaborar com os melhores. Quando a gente olha para o IGI, que tem um prêmio Nobel, e toda a estrutura, é claro que eles têm um conjunto de aspectos onde eles são o melhor. Quando olhamos para o IDOR e para as estruturas associadas ao IDOR, como a Rede D’Or, também somos os melhores em vários aspectos. Existem complementariedades entre essas estruturas que são notáveis” acrescenta o Dr. Luiz Eugênio Mello, neurocientista e diretor de pesquisa e inovação do IDOR. 

“Nós temos, atualmente, dois fellows que já estão trabalhando no IGI e temos outros dois projetos que estão sendo desenvolvidos. A ideia é que as pessoas passem um período lá [no IGI], obtenha o treinamento necessário para trazer essa pesquisa de ponta para o nosso país” Ferreira complementa. 

Um dos pós-doutorando que está na Califórnia é o Thyago Leal Calvo, biólogo molecular que estuda a regulação de genes que estão relacionados à proteína com função neuroprotetora, fator determinante ao envelhecimento e declínio cognitivo na Doença de Alzheimer. 

“Essa tecnologia de editarmos um genoma, têm um potencial enorme de transformar a sociedade. Talvez elas façam que a gente se torne imortal [risos]. Vamos ter outros complicadores, mas, em um momento inicial, elas devem fazer com que a gente não tenha algumas doenças que são mortaisLuiz Eugênio relata. 

O outro pesquisador é o Bruno Solano, médico especialista em terapia celular que está buscando formas mais acessíveis para o tratamento da anemia falciforme, uma doença genética que afeta a função das hemácias.

Dr. Sergio ainda acrescenta que as soluções com a tecnologia CRISPR podem beneficiar um número grande de pessoas.  Então, a proposta da Jennifer Doudn é de uma ciência inclusiva e de benefício para a humanidade em geral. 

“Todos nós queremos fazer coisas que mudem o mundo, que transformem o mundo. O prêmio Nobel é concedido por avanços no conhecimento que tem o potencial de mudar o mundo” acrescenta Luiz Eugênio. “Eu acho que essa parceria é um passo importante nessa caminhada do IDOR, se tornando uma instituição de referência, ampliando sua relevância e trazendo expertise para o Brasil”. 

25.10.2023

Conteúdo Relacionado
Fale com a gente.